terça-feira, 2 de agosto de 2016
STOP!
Marcadores:
BOAS PRÁTICAS,
REPENSE,
RH,
STOP
Local:
Joinville, SC, Brasil
Funcionário Cooperado
Hoje em dia muitas empresas terceirizam alguns setores de seu negócio contratando funcionários pelo sistema de cooperativa e assim diminuindo os valores pagos com encargos.
Você sabe o que é isso? Quais os direitos de um cooperado?
Cabe ao RH da empresa estudar, entender e se informar sobre o assunto para poder dar suporte tanto ao empresário quanto ao empregado e assim evitar erros, multas e insatisfações.
Essa relação de trabalho é legítima e está regulamentada, mas será que ela é sempre possível?
NÃO. Só é permitido contratar funcionários cooperados para atividades meio da empresa, nunca para atividades fim. Ou seja, se a sua empresa é de medicina ela não pode contratar médicos pelo sistema de cooperativa. Se sua empresa é de engenharia ela não pode contratar engenheiros como cooperados e assim por diante.
Contratar profissionais cooperados não significa fugir das leis. Mas isso, infelizmente, acontece com bastante frequência.
Por isso saiba bem os direitos e deveres da sua empresa e dos profissionais que ali trabalham. Você deve estar pronto para alertar quando há algo errado e saber dar opções, oferecer o que é o correto a se fazer.
A OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras, é o órgão máximo de representação das cooperativas no país.
Algumas regras que costumam causar dúvidas:
- o cooperado é subordinado à cooperativa e não à empresa contratante, portanto não é essa empresa que deve dar as "ordens" e sim a cooperativa. O cooperado pode, inclusive, trabalhar para diversas empresas contratantes diferentes em uma mesma cooperativa;
- o cooperado não é regido pelo regime CLT portanto não tem direito a férias remunerada, 13º salário ou FGTS;
- o cooperado paga imposto e contribui para Previdência Social;
- o cooperado recebe por todas as suas horas trabalhadas e portanto não tem banco de horas;
- benefícios como vale refeição, assistência médica, odontológica, etc podem ser pagos ao cooperado conforme acordo com a cooperativa.
Saber as regras e segui-las é um bom caminho para diminuir o desemprego e trazer satisfação para todas as partes.
Para saber mais acesse o site da OCB
Você sabe o que é isso? Quais os direitos de um cooperado?
Cabe ao RH da empresa estudar, entender e se informar sobre o assunto para poder dar suporte tanto ao empresário quanto ao empregado e assim evitar erros, multas e insatisfações.
Essa relação de trabalho é legítima e está regulamentada, mas será que ela é sempre possível?
NÃO. Só é permitido contratar funcionários cooperados para atividades meio da empresa, nunca para atividades fim. Ou seja, se a sua empresa é de medicina ela não pode contratar médicos pelo sistema de cooperativa. Se sua empresa é de engenharia ela não pode contratar engenheiros como cooperados e assim por diante.
Contratar profissionais cooperados não significa fugir das leis. Mas isso, infelizmente, acontece com bastante frequência.
Por isso saiba bem os direitos e deveres da sua empresa e dos profissionais que ali trabalham. Você deve estar pronto para alertar quando há algo errado e saber dar opções, oferecer o que é o correto a se fazer.
A OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras, é o órgão máximo de representação das cooperativas no país.
Algumas regras que costumam causar dúvidas:
- o cooperado é subordinado à cooperativa e não à empresa contratante, portanto não é essa empresa que deve dar as "ordens" e sim a cooperativa. O cooperado pode, inclusive, trabalhar para diversas empresas contratantes diferentes em uma mesma cooperativa;
- o cooperado não é regido pelo regime CLT portanto não tem direito a férias remunerada, 13º salário ou FGTS;
- o cooperado paga imposto e contribui para Previdência Social;
- o cooperado recebe por todas as suas horas trabalhadas e portanto não tem banco de horas;
- benefícios como vale refeição, assistência médica, odontológica, etc podem ser pagos ao cooperado conforme acordo com a cooperativa.
Saber as regras e segui-las é um bom caminho para diminuir o desemprego e trazer satisfação para todas as partes.
Para saber mais acesse o site da OCB
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Um fôlego
Não conheço o autor, mas um dia eu li isso, há mais de 2 anos atrás, e aceitei.
Deu certo!!!
Repasso porque sei que você pode estar precisando receber também!!!
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Treinamento e Desenvolvimento - Modelo de Relatório de Programa Anual de Treinamento
Conforme prometi aqui está um modelo de Relatório de Programa Anual de Treinamento.
Nele contém todas as informações necessárias para ser levado tanto à Alta Direção quanto para os demais colaboradores.
Lembrando que ele não é rígido e pode ser alterado sempre que necessário, bastando sempre registrar o motivo da mudança.
O próximo passo é saber preparar um treinamento (mandar convite ou convocação, com quanto tempo antes?, tem que ter coffee break?, e o palestrante o que vai usar?, ????? etc, etc, etc). Falaremos sobre todos os detalhes da preparação de um treinamento para que ele seja produtivo.
Até Mais.
Nele contém todas as informações necessárias para ser levado tanto à Alta Direção quanto para os demais colaboradores.
Lembrando que ele não é rígido e pode ser alterado sempre que necessário, bastando sempre registrar o motivo da mudança.
O próximo passo é saber preparar um treinamento (mandar convite ou convocação, com quanto tempo antes?, tem que ter coffee break?, e o palestrante o que vai usar?, ????? etc, etc, etc). Falaremos sobre todos os detalhes da preparação de um treinamento para que ele seja produtivo.
Até Mais.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Treinamento e Desenvolvimento - Elaboração do Programa de Treinamento
O 2º passo do processo de treinamento é desenhar o programa de treinamento, conseguir relacionar quem, quando, onde, porque e quanto.
Aqui é elaborado o Programa de Treinamento de acordo com o que foi diagnosticado no LNT.
Tendo sido feita as análises do LNT (organizacional, dos recursos humanos, dos cargos, do treinamento), chegou a hora de elaborar o Programa em si.
Será preciso uma boa soma de horas, muita capacidade de análise, organização e negociação para se chegar ao resultado esperado. Por isso como esse programa é anual e deve iniciar no mais tardar em fevereiro o LNT deve iniciar em outubro ou novembro, para que de tempo de tudo ser feito, refeito, negociado, renegociado até que possa estar pronto para execução.
Você terá a sua frente solicitações de treinamento vinda de diversos setores, solicitação de gestores, dos próprios colaboradores, da Alta direção, treinamentos padrões da empresa, solicitados em avaliações de desempenho e reuniões da qualidade.
É preciso listar todos, um a um, e utilizar critérios específicos para definir quais serão incluídos no Programa.
Podemos classificar os treinamentos em 3 tipos:
- Formação profissional ou técnicos: que fazem o profissional alcançar o grau ideal da capacidade laboral em determinada função (ex: práticas financeiras, estatística, cursos de RH, etc).
- Adequação a processos internos: habilitam o profissional a trabalhar com sistemas próprios da empresa, ferramentas, conhecimento da política interna, integração de novos profissionais, etc.
-Formação pessoal: desenvolver habilidades e atitudes que melhorem o trabalho, a convivência e motivem os colaboradores (ex: negociação, administração do tempo, relacionamento interpessoal, etc).
Os treinamentos podem ser novos, ser uma especialização (um upgrade em algo que o colaborador já faça) ou ainda de reciclagem.
Os treinamentos para serem incluídos no programa precisam visar pelo menos 3 dos objetivos listados abaixo:
1) aumento direto da produtividade
2) incentivo motivacional
3) otimização pessoal e organizacional
4) atendimento as exigências das mudanças
5) preparar as pessoas para execução de tarefas peculiares a sua organização
6) desenvolver novas habilidades
7) diminuir retrabalho
8) melhorar relacionamento interpessoal
9) preparar as pessoas e/ou a organização para movimentação de pessoas
10) melhorar a comunicação
Caso você não consiga visualizar pelo menos 3 desses objetivos numa solicitação de treinamento é preciso repensá-lo, talvez não seja o momentos de incluí-lo no Programa.
Após escolher os treinamentos e os treinandos, você precisará categorizar o seguinte: Quem será o treinador, onde será, como e quando.
QUEM SERÁ O TREINADOR? você pode escolher palestrantes avulsos, empresas especializadas ou ainda alguém dentro da própria empresa que domine muito do assunto a ser treinado (neste caso o colaborador precisa aceitar dar o treinamento e os valores, horas extras, etc devem ser muito bem definidos).
ONDE TREINAR? pode-se escolher treinar em local oferecido pelo palestrante, própria empresa ou em locais específicos para treinamento.
COMO TREINAR? Este treinamento será padrão (aluno, senta, ouve, anota, etc)? Vai ser feito através de dinâmicas, jogos. Será ao ar livro?
Há várias opções, com vários valores e você pode escolher de acordo com o perfil dos profissionais a serem treinados, orçamento disponível, carga horária.
QUANDO TREINAR? Se você elencar todos os treinamentos pode ser que você possa seguir uma ordem cronológica que faça com que eles se encaixem melhor.
Também é fundamental se certificar que a época escolhida não seja em picos de trabalho (ex: chamar o pessoal do DP para treinar em época de fechamento de folha).
Tudo isso precisa ser desenhado com muito cuidado e deve ser diretamente proporcional ao desenvolvimento do colaborador e da melhora da produtividade. Além disso é importantíssimo lembrar que tudo isso precisa estar dentro do budget que foi definido pela alta direção, qualquer valor que exceda esse orçamento deve ser negociado sempre.
O programa estando pronto precisa ser levado a Alta Direção e Alta Gestão para ser aprovado e após deve ser divulgado a todos da empresa.
Ele não é um Programa rígido e pode sofrer alterações por diversos motivos, mas sempre que ocorrer uma mudança esta deve ficar anotada por escrito no Programa, com sua devida justificava e possível solução.
Iremos disponibilizar um modelo de Programa de Treinamento em breve.
Também em breve falaremos sobre a próxima fase que é montar um Treinamento.
Até breve,
Aqui é elaborado o Programa de Treinamento de acordo com o que foi diagnosticado no LNT.
Tendo sido feita as análises do LNT (organizacional, dos recursos humanos, dos cargos, do treinamento), chegou a hora de elaborar o Programa em si.
Será preciso uma boa soma de horas, muita capacidade de análise, organização e negociação para se chegar ao resultado esperado. Por isso como esse programa é anual e deve iniciar no mais tardar em fevereiro o LNT deve iniciar em outubro ou novembro, para que de tempo de tudo ser feito, refeito, negociado, renegociado até que possa estar pronto para execução.
Você terá a sua frente solicitações de treinamento vinda de diversos setores, solicitação de gestores, dos próprios colaboradores, da Alta direção, treinamentos padrões da empresa, solicitados em avaliações de desempenho e reuniões da qualidade.
É preciso listar todos, um a um, e utilizar critérios específicos para definir quais serão incluídos no Programa.
Podemos classificar os treinamentos em 3 tipos:
- Formação profissional ou técnicos: que fazem o profissional alcançar o grau ideal da capacidade laboral em determinada função (ex: práticas financeiras, estatística, cursos de RH, etc).
- Adequação a processos internos: habilitam o profissional a trabalhar com sistemas próprios da empresa, ferramentas, conhecimento da política interna, integração de novos profissionais, etc.
-Formação pessoal: desenvolver habilidades e atitudes que melhorem o trabalho, a convivência e motivem os colaboradores (ex: negociação, administração do tempo, relacionamento interpessoal, etc).
Os treinamentos podem ser novos, ser uma especialização (um upgrade em algo que o colaborador já faça) ou ainda de reciclagem.
Os treinamentos para serem incluídos no programa precisam visar pelo menos 3 dos objetivos listados abaixo:
1) aumento direto da produtividade
2) incentivo motivacional
3) otimização pessoal e organizacional
4) atendimento as exigências das mudanças
5) preparar as pessoas para execução de tarefas peculiares a sua organização
6) desenvolver novas habilidades
7) diminuir retrabalho
8) melhorar relacionamento interpessoal
9) preparar as pessoas e/ou a organização para movimentação de pessoas
10) melhorar a comunicação
Caso você não consiga visualizar pelo menos 3 desses objetivos numa solicitação de treinamento é preciso repensá-lo, talvez não seja o momentos de incluí-lo no Programa.
Após escolher os treinamentos e os treinandos, você precisará categorizar o seguinte: Quem será o treinador, onde será, como e quando.
QUEM SERÁ O TREINADOR? você pode escolher palestrantes avulsos, empresas especializadas ou ainda alguém dentro da própria empresa que domine muito do assunto a ser treinado (neste caso o colaborador precisa aceitar dar o treinamento e os valores, horas extras, etc devem ser muito bem definidos).
ONDE TREINAR? pode-se escolher treinar em local oferecido pelo palestrante, própria empresa ou em locais específicos para treinamento.
COMO TREINAR? Este treinamento será padrão (aluno, senta, ouve, anota, etc)? Vai ser feito através de dinâmicas, jogos. Será ao ar livro?
Há várias opções, com vários valores e você pode escolher de acordo com o perfil dos profissionais a serem treinados, orçamento disponível, carga horária.
QUANDO TREINAR? Se você elencar todos os treinamentos pode ser que você possa seguir uma ordem cronológica que faça com que eles se encaixem melhor.
Também é fundamental se certificar que a época escolhida não seja em picos de trabalho (ex: chamar o pessoal do DP para treinar em época de fechamento de folha).
Tudo isso precisa ser desenhado com muito cuidado e deve ser diretamente proporcional ao desenvolvimento do colaborador e da melhora da produtividade. Além disso é importantíssimo lembrar que tudo isso precisa estar dentro do budget que foi definido pela alta direção, qualquer valor que exceda esse orçamento deve ser negociado sempre.
O programa estando pronto precisa ser levado a Alta Direção e Alta Gestão para ser aprovado e após deve ser divulgado a todos da empresa.
Ele não é um Programa rígido e pode sofrer alterações por diversos motivos, mas sempre que ocorrer uma mudança esta deve ficar anotada por escrito no Programa, com sua devida justificava e possível solução.
Iremos disponibilizar um modelo de Programa de Treinamento em breve.
Também em breve falaremos sobre a próxima fase que é montar um Treinamento.
Até breve,
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Parabéns Profissional de RH
Dia 3 de junho se comemora o Dia do Profissional de RH.
Parabéns a todos nós que acreditamos que uma empresa para ter sucesso precisa de um RH competente, criativo e inovador.
Parabéns a todos nós!!!!
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Treinamento e Desenvolvimento - LNT (Parte II)
TREINAMENTO
E DESENVOLVIMENTO
PARTE
II – Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT).
O primeiro dos quatro passos do processo de treinamento é o Levantamento
das Necessidades de Treinamento, conhecido como LNT.
Um dos objetivos de
promover e aplicar treinamentos aos colaboradores de uma empresa é que eles se
desenvolvam cada vez mais e com isso façam suas funções com melhor desempenho.
Porém não é simplesmente chamar algum palestrante, colocá-lo em uma sala junto
com seus colaboradores por 4, 6, 8 hs. É preciso saber qual treinamento, porque
e quem deve ser treinado. Sem esse levantamento os treinamentos com certeza
serão apenas desperdício de tempo e dinheiro além de serem desmotivadores aos
colaboradores.
O Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT) serve para isso, pesquisar e verificar quais treinamentos são necessários e para quem. Com isso será possível elaborar Programas de Treinamento que sejam realmente eficazes.
O Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT) serve para isso, pesquisar e verificar quais treinamentos são necessários e para quem. Com isso será possível elaborar Programas de Treinamento que sejam realmente eficazes.
Se os treinamentos focam
nas carências e necessidades reais de preparo profissional e as eliminam, ele
se torna benéfico para os colaboradores, para a organização e para o cliente.
O LNT deve seguir os
seguintes passos:
- análise organizacional:
a partir do diagnóstico de toda a organização, para verificar os aspectos da
missão, da visão e dos objetivos estratégicos que o treinamento deve
compreender.
- análise dos recursos
humanos: a partir do perfil das pessoas determinar quais os comportamentos,
atitudes, conhecimentos e competências necessárias, para que as pessoas possam
contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos da organização.
- análise da estrutura de
cargos: a partir do exame dos requisitos e especificações dos cargos verificar
quais são as habilidades, destrezas e competências que as pessoas deverão
desenvolver para desempenhar adequadamente os cargos.
- análise de treinamento:
a partir dos objetivos a serem utilizados na avaliação da eficiência e eficácia
do programa de treinamento.
São indicadores que
sinalizam a necessidade de treinamento:
- expansão da empresa e admissão de novos empregados;- redução do número de empregados;
- mudança de métodos e processos de trabalho;
- substituição ou movimentação de pessoal;
- absenteísmo, faltas, licenças e férias de pessoal;
- problemas de pessoal (relações deficientes entre pessoas, número excessivo de queixas, mau atendimento ao cliente, comunicações falhas, desmotivação, falta de cooperação, etc).
Além disso, a área
responsável pelo T&D deve ao longo do ano, acompanhar uma série de
situações que sinalizam as necessidades de treinamento:
- Realizar anualmente um levantamento junto aos líderes e gerentes das áreas para que informem quais treinamentos estão sendo necessários dentro de sua equipe;- Avaliar, através de relatórios de qualidade, pesquisa de satisfação, indicadores, o processo produtivo localizando fatores críticos (produtos rejeitados, barreiras, pontos fracos relacionados com o desempenho de pessoas, custos elevados, etc);
- Solicitação dos próprios colaboradores. É importante que os colaboradores se sintam a vontade para sinalizar os treinamentos que desejam fazer, seja para melhorar o que já fazem seja para progredir e aprender coisas novas dentro da empresa ou se preparar para uma liderança. É importante que o colaborador tenha um canal livre para esse acesso e que a sua palavra e seu desejo seja realmente avaliado com atenção;
- Resultado das avaliações de desempenho, de término de contrato de experiência, etc;
- Visão organizacional do presente e futuro. A introdução de novas tecnologias ou equipamentos, novos processos para produzir produtos ou serviços da organização, novos produtos e serviços ou desenvolvimento dos atuais produtos e serviços que vão necessitar de novas habilidades, competências e destrezas.
As necessidades de treinamento podem ser levantadas de diversas formas: observação, questionários, reuniões interdepartamentais, tabulações de avaliações e pesquisas, solicitações verbais ou escritas feitas informalmente, entrevistas de desligamento, análise de descrição de cargos e salários, e relatórios periódicos.
Não há um único critério que sirva para fazer esse levantamento, mas a área de RH precisa estar sempre atenta e encontrar uma forma de ao longo do ano ir registrando tudo para que depois possa tabular e chegar a um resultado.
Ao receber uma solicitação de treinamento (não importa o meio acima citado) é preciso classificá-lo para saber se é necessário para o “agora” ou se pode esperar para entrar no Programa Anual. Também é importante saber a diferença entre treinamentos específicos e que vão ocorrer apenas em determinadas situações ou aqueles treinamentos chamados de “treinamentos de prateleira”, que devem estar sempre a disposição (como o de integração de funcionários por exemplo).
Portanto para realizar um Levantamento das Necessidades de Treinamento é preciso que alguém dentro do RH ou a área do RH que cuida de Treinamento e Desenvolvimento esteja sempre atenta para ir, ao longo do ano, apontando as necessidades que irão surgindo.
Deixo aqui um modelo de Solicitação de Treinamento para que a área de T&D entregue aos departamentos da empresa.
FONTES
1 - Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos – Idalberto Chiavenato
2 - Maria Ivani Pereira – Professora de Treinamento e Desenvolvimento – Material Didático - UNIP/2011
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